Com que roupa eu vou?
Esse assunto é muito interessante e, diria “sem graça”, mas sinto que podemos partilhar um pouco.
Muitas vezes vestimos o que temos ou o que está ao alcance de nossas mãos. Não vemos mal no que usamos.
Muitos até dizem: “roupa é apenas para tapar o meu corpo e mais nada”.
Aqui começa o nosso erro. A roupa, em muitas vezes, revela quem somos ou como estamos. Precisamos ter um grande cuidado com as roupas. Quem produz o vestuário não é um liturgista ou ministro de cura e libertação ou um profeta, é uma pessoa não preocupada com o seu interior, mas sim com o exterior. Não há a preocupação da sua alma, mas sim do seu corpo. Ele espera o que seu corpo vai dizer por você. E nós “caímos como um patinho” nessa história.
Precisamos perguntar ao Espírito Santo três coisas:
1)Qual é a roupa que vai traduzir que sou filho de Deus?
2)Que roupa estarei me vestindo para Deus me ver e não para o mundo me ver?
3)“Espelho, espelho meu” será que estarei mexendo com a mente de alguma pessoa usando essa roupa?
Tem muita gente, em nossas missas, grupos de oração usando cada roupa...
Certa vez uma pregadora no meio da sua colocação dizia: “precisamos estar atentos à beleza de tudo que Deus faz”. E, realmente a assembléia estava atenta, em particular os homens, pois a pregadora estava com uma blusa “baby-look” que apareceria a barriguinha e de tão grudada no corpo que os seios chamavam a atenção.
Esse é apenas um de vários exemplos que poderia citar.
Fiquemos atentos: conversão é um processo lento e uma grande parte de nossas assembléias traz pessoas que estão conhecendo a Jesus.
Esse pecado poderemos levar conosco.
Prestemos atenção nosso vestuário.
“Que o Espírito Santo que ora em você e conhece suas necessidades de mudança O leve à santidade a cada dia”
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